terça-feira, 24 de novembro de 2009

25º Sketchcrawl no Barreiro

No sábado, dia 21, marcámos presença no 25º sketchcrawl. O encontro no Barreiro juntou 5 pessoas com apetência para o desenho. A manhã manteve-se sem chuva e possibilitou uns belos desenhos pelo Barreiro Velho.
Agradeço a presença do Davi e da Júlia, da Sandra e do Monteiro que tornaram este encontro bem agradável.
O Davi e a Júlia são de São Paulo, neste momento a viver em Paris e em passagem por Portugal quiseram participar. Um abraço especial a eles!
Irei colocar os desenhos nos próximos posts.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

25th World Wide Sketchcrawl no Barreiro

No próximo de 21 de Novembro, irá realizar-se mais uma maratona de desenho mundial. Faz 5 anos que o desenhador Enrico Casarosa promoveu o primeiro Sketchcrawl para convívio entre desenhadores urbanos. Por ocasião, do 25º encontro, estou a promover o primeiro encontro deste género no Barreiro.
O encontro é junto à estátua do Alfredo da Silva, perto do mercado 1º de Maio, no centro do Barreiro. Há muito por desenhar num sábado com todo o movimento das compras e dos passeios. Espero que não chova.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Depois de 20 anos, não se aprendeu nada!

Lembro-me da queda do muro, tinha 15 anos e na altura não percebi muito bem o que se passava, o significado de toda aquela festa. Ninguém conseguiria prever todo o desenrolar de acontecimentos.
Soube agora que o derrube do muro, que hoje faz 20 anos, foi por mero erro do porta-voz do governo da RDA ao referir-se que as fronteiras estariam abertas nesse momento. Esse momento foi ao final da tarde, à noite já estavam de picaretas a mandar o muro da vergonha abaixo.
28 anos durou aquela linha que separava os bons dos maus, conforme o ponto de vista, de quem via do Leste ou Oeste. O simbolismo da queda é hoje relembrado, mas fica apenas uma festa bonita no centro da Europa.
Em pleno século XXI continuam experiências com muros um pouco por todo o mundo. Parece que ninguém aprende com estes exemplos históricos e voltam a fazer os mesmos erros. Até os Estados Unidos estão a fazer um muro na fronteira com o México.
Estudem a história do Muro de Berlim, vejam as consequências nas populações que sofrem com as separações, com os problemas diplomáticos, com as dificuldades económicas nas transacções entre países.
Um muro por maior, mais alto, mais protegido, não trava os anseios de quem fica aprisionado e todos os dias vê aquela barreira estúpida e irracional. Seja por túneis, por escadas, por contrabando, por corrupção dos guardas fronteiriços, haverá sempre pessoas a sofrer para ultrapassar aquela barreira. Para uns é tapar os olhos à miséria e os famintos que estão do outro lado, para outros é o acabar das esperanças por um lugar melhor para viver e trabalhar.
Muros em Israel e na Palestina (acho curioso a frase que lá colocaram)
entre os EUA e o Méxicoou mais recentemente entre a Índia e o BangladeshE para quê este esforço? E se um dia, os norte-americanos precisarem de refúgios no México para milhares de pessoas? Terão uma barreira na fuga. A história é feita de ciclos, mas, nós temos memória curta e esquecemo-nos de olhar para os exemplos de trás. O Expresso mostra o mapa mundo com todos os muros.
20 anos passam sobre a queda de um muro, mas os estragos ficaram na cabeça de quem viveu esses dias e agora tem de se adaptar. Recomendo um filme excelente sobre isso "Adeus Lenin".
Fotos daqui, daqui, daqui e dacolá.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

A chuva também é bela

A chegada da chuva no Outono também pode ser bela.
Seleccionei alguns momentos em que a chuva torna determinada cena de um filme uma opção de estética, de reflexão ou de expectativa.
Este é o meu top 5. Em especial a cena da morte do Blade Runner... Adivinham os outras cenas?

As cenas saíram daqui, daqui, daqui, daqui e dacolá.

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