terça-feira, 4 de junho de 2013

Feira do Livro de Lisboa

Mantendo a tradição de anos, visitei a 83ª Feira do Livro de Lisboa. Ainda bem que alteraram o período para o final de Maio, princípio de Junho como antes, porque o clima é bem melhor que em Abril. No ano passado ficou bem molhada.
Gosto como a feira se apresenta de ano de para ano, especialmente na ideia que funciona das 4 praças com apresentações e debates, com concertos e actividades ao longo dos dias. Ir à feira ver os livros é apenas um argumento para passar bem um final de tarde. Ainda se consegue fazer uns bons negócios, mas gosto do ambiente descontraído de ver as pessoas, um concerto e comer um gelado ou uma fartura.


Vi um pouco da actuação da Orquestra Geração com miúdos a tocar violinos e violoncelos. Alguns erros, mas conta para aprendizagem e eles tocam bem melhor do que eu.
Já voltei lá outro dia e gastei um pouco na compra de 4 livros de viagens da Tinta da China, uma das minhas editoras favoritas e ainda um novo livro da Quetzal, do escritor Geoff Dyer. Gostei logo do título "Yoga para as pessoas que não estão para fazer Yoga".
Ainda vi uma fila de pessoas à espera de um autógrafo do Miguel Sousa Tavares.
A iniciativa da Sagres é que não dá ao final do dia, fica frio demais para beber o novo refrigerante "Radler" com um pouquinho de cerveja. Já provei e parece sumo.
Até o Continente está presente com uma roulotte vintage a servir refeições e a vender livros no stand "Book it". O domínio vai sendo dos grandes, mas ainda há editoras que vale a pena como a Cotovia ou a Assírio & Alvim. Ainda dá para ir até ao 10 de Junho.

1 comentário:

JASG disse...

a procura de atracção daquele certame está a descaracterizá-lo.

Muito churro, farturas, queijadas, ginjinha de Óbidos, sopas etc..

E parece-me haver pouca variedade, sobretudo, daqueles livros com edições há muito esgotadas, embora em mau estado a preços convidativos. A Relógio d'Água lá vai colocando alguns títulos de clássicos a cinco euros, mas até esses já são os que sobraram de serem vasculhados no ano anterior.

Tudo o resto são "pesos-pesados" da Leya e Porto Editora.

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