No próximo dia 10 de Setembro, no local em que Seixal quase toca na margem do Barreiro, estaremos lá para desenhar barcos, o rio Tejo e o Barreiro.
sexta-feira, 26 de agosto de 2016
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
Calor nos Transportes
Um denominador comum nos Transportes Públicos nos verão é o calor. Muitas pessoas, espaço exíguo e ar condicionado a trabalhar, mas sem refrescar. No metro não me queixo porque sentimos os vento a passar nas carruagens, mas quando chega ao barco... Enquanto está encostado não passa uma brisa e aí custa suportar. Melhora um pouco em andamento.
Na travessia para o Barreiro, costumam abrir as portas que dão para a proa e assim corre uma brisa. Como é proibido ir lá para fora, estendem uns cabos de amarração na porta para evitar a passagem. Fica muito mais agradável sentir a brisa marítima a vir de frente. E claro quando apanhamos a ondulação dos outros barcos, sentimos tudo no estômago.
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
Número 32
Dia quente, hora de almoço. Aproveito a sombra de uma árvore e encostado a um muro registo o 2º andar de um edifício devoluto, o número 32 da Rua Cardal de São José em Lisboa. Janelas abertas, pombos que entram e aproveitam os beirais para descansar. A rua é tão estreita que à passagem de alguma viatura sou obrigado a ir até à esquina e esperar que ela passe. E enquanto desenhava passaram três. O colorido foi feito em casa, de memória.
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
A pausa do guerreiro
Na hora de almoço percorro algumas ruas perto do trabalho, aproveito o silêncio e as sombras das ruas estreitas e inclinadas deste bairro.
Já havia visto as obras a decorrer na rua do Carrião e as manobras do tractor para subir a rua e conseguir descarregar num camião que corta a rua do Passadiço. As manobras são incríveis e aliando a inclinação da rua, há que não derrubar pilaretes ou janelas.
Neste dia, não estava ninguém e aproveitei para desenhar sem parecer fiscal das obras aos homens da obra. Desenhei este veículo que se farta de trabalhar e que na altura descansava. Uma cadeira velha permanecia ao lado estranhamente, mas fazia companhia ao guerreiro.
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