Não têm sido dias de muito calor em Lisboa, sempre abaixo dos 30º, mas a humidade que vem do mar faz correr àgua com sais minerais por todos os nossos poros.
Ao final da tarde, dentro do barco, o ambiente é quente e húmido e dá uma moleza que por vezes faço metade da viagem com um livro aberto e os meus olhos fechados.
Neste dia, gostei de ver a forma como uma rapariga aproveitou a viagem Lisboa-Barreiro. Deitou-se, saboreando a brisa que vinha de uma janela e lá fora o Tejo na sua ondulação normal e que nos embalava.
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