Pavilhões montados, livros arrumados e arranca a feira do livro de Lisboa. E lá vou eu de novo dedilhar umas lombadas à procura de bons negócios. Desde pequeno que visito a feira do livro de Lisboa e quase sempre trago um exemplar. Alguma BD, um manuseado ou um autografado.
Há coisas que se mantém, o gelado a meio da tarde e a leitura de algumas páginas no relvado. Acho que o espaço tem vindo a melhorar. No ano passado gostei dos pequenos auditórios com conversas temáticas e também dos pavilhões que estão mais confortáveis para todos.
Para mim a feira é aquele ambiente de poder folhear montes de livros, conseguir encontrar alguns tesouros antigos e aquela voz no altifalante, que reconheço todos os anos, a dizer os livros do dia e os autores presentes. Acho que é sempre a mesma mulher. O tom de voz é o mesmo.
Por isso, a ver se dou lá um salto este ano, que no ano passado, até o Miguel Sousa Tavares estranhou autografar um livro dele, com uma reportagem no Sahara Ocidental. Esgotado há anos.
Foto daqui.
1 comentário:
Estive hoje ao almoço na inauguração (ainda a montarem muitos expositores).
"Almoço" que custou 30 euros, mas não comi nada.
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