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Esta polémica motivou o autor italiano de 31 anos, que por cá passou em 2000, quando fazia o programa Erasmus do curso de Arquitectura. Envolveu também pesquisa na Torre do Tombo, no Centro de Documentação 25 Abril da Universidade de Coimbra e no arquivo fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa. 
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Curiosa a forma, como uma história se desenrola à volta de um edifício de má memória para muitos portugueses. O nome da rua ficou sinónimo de medo e perseguição. É necessário revisitar momentos da nossa história que ficaram abafados como temas tabu. A história de um povo é feita de bons e maus momentos.
Todos fazem parte da nossa experiência colectiva e é necessário desmitificar de vez medos e romantismos exagerados.
Todos fazem parte da nossa experiência colectiva e é necessário desmitificar de vez medos e romantismos exagerados.
Em 2006, no festival BD da Amadora, o livro "Salazar, agora na hora da sua morte", de João Paulo Cotrim e Miguel Rocha, havia vencido o prémio de melhor BD e agora uma BD italiana sobre o mesmo período, sobretudo sendo uma visão de um estrangeiro e mais imparcial.
Parabéns à BD e a Giorgio Fratini!
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